PENSAMENTOS
agosto 20, 2016Talvez as coisas começassem a fazer sentido se colocássemos em uma lista tudo o que aconteceu até que algo de fato se tornasse real. Costumo observar que me questiono muito, me cobro muito e sempre quero entender as verdades por trás de tudo que se passa pela minha vida, porém nem tudo pode ser desvendado, afinal de contas, pessoas mudam, o tempo passa e o karma cobra.
O tempo me ensinou que nem toda explicação é plausível e nem toda verdade pode ser de fato dita. O tempo me provou que as pessoas mentem para se enquadrar a um padrão e mentem, inclusive, para si mesmas. Descobri há pouco tempo que, felizmente, uma hora as máscaras caem e nem sempre as pessoas vão perceber. Ou talvez, as pessoas simplesmente não se importam.
Aprendi que muitas vezes só um dos lados da corda se rompem e apenas uma pessoa cai quando isso acontece, e com isso entendi que a vida é um eterno ir e vir onde só se vê um dos lados, e mesmo assim, nem sempre com a melhor visão. Entendi que fingir de pombo as vezes é necessário, "Não vi nada" e "Não sei de nada" acabaram virando nossos lemas de vida e fingir que está tudo bem uma habilidade frequentemente aperfeiçoada.
Acabei por deixar de lado uma porção de gente que simplesmente não me fazia bem, e com esse afastamento repentino um clarão de realidade se abriu, do nada, bem na minha frente. Vi um zilhão de coisas que eu duvidava, outras que eu cheguei a imaginar que seriam impossíveis. No resumo da história, quebrei a cara ao perceber que na maior do tempo nos entregamos a potes ocos, que não conseguem guardar algo por muito tempo, ainda mais quando se trata de amizade.
Com toda essa história senti necessidade de realmente falar para as pessoas o que me agrada ou desagrada, pois só percebemos quem está por nós quando de verdade podemos nos abrir sem esperar que ela simplesmente pegue suas coisas, arrume novos amigos e vá embora. Além disso, descobri o real valor das pessoas, afinal de contas, quem quer ficar simplesmente fica.
Desejo toda boa vibração do mundo, felicidade e afins, inclusive a aqueles que foram embora, mas espero que quando algo der errado não corra para a antiga casinha, porque o lobo pode até ser bobo, mas quando ele fica mau, ele morde.
Aprendi que muitas vezes só um dos lados da corda se rompem e apenas uma pessoa cai quando isso acontece, e com isso entendi que a vida é um eterno ir e vir onde só se vê um dos lados, e mesmo assim, nem sempre com a melhor visão. Entendi que fingir de pombo as vezes é necessário, "Não vi nada" e "Não sei de nada" acabaram virando nossos lemas de vida e fingir que está tudo bem uma habilidade frequentemente aperfeiçoada.
Acabei por deixar de lado uma porção de gente que simplesmente não me fazia bem, e com esse afastamento repentino um clarão de realidade se abriu, do nada, bem na minha frente. Vi um zilhão de coisas que eu duvidava, outras que eu cheguei a imaginar que seriam impossíveis. No resumo da história, quebrei a cara ao perceber que na maior do tempo nos entregamos a potes ocos, que não conseguem guardar algo por muito tempo, ainda mais quando se trata de amizade.
Com toda essa história senti necessidade de realmente falar para as pessoas o que me agrada ou desagrada, pois só percebemos quem está por nós quando de verdade podemos nos abrir sem esperar que ela simplesmente pegue suas coisas, arrume novos amigos e vá embora. Além disso, descobri o real valor das pessoas, afinal de contas, quem quer ficar simplesmente fica.
Desejo toda boa vibração do mundo, felicidade e afins, inclusive a aqueles que foram embora, mas espero que quando algo der errado não corra para a antiga casinha, porque o lobo pode até ser bobo, mas quando ele fica mau, ele morde.
0 comentários